Caos no trânsito faz surgir o engenheiro de mobilidade
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é a única a oferecer o curso no Brasil, que conta atualmente com 695 estudantes
Pela demanda atual, a direção do curso de graduação em Engenharia de Mobilidade estima que até 2014 mil alunos estejam matriculados. O que os estudantes buscam é uma formação especializada em projetos de construção e duplicação de estradas, gestão e planejamento do transporte urbano de passageiros e uma visão holística do que significa atuar no campo da mobilidade, para planejar e gerenciar o deslocamento de pessoas e produtos. “O foco está no estudo de cenários e projetos para resolver problemas de infraestrutura”, explica o diretor acadêmico da UFSC, Álvaro Lezana.
O curso tem uma peculiaridade. Seu organograma de disciplinas permite uma saída intermediária no final do terceiro ano, com diplomação em Bacharel em Tecnologia Veicular ou Bacharel em Tecnologia de Transportes. Já quem continuar a formação, com mais dois anos de curso, terá sete opções para se especializar em Engenharia de Mobilidade: automobilística, aeroespacial, ferroviária, naval, mecatrônica, infraestrutura de transportes e tráfego e logística. “Todas as disciplinas do curso são divididas em aulas práticas e teóricas”, diz Álvaro Lezana.
Fonte: http://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/caos-no-transito-faz-surgir-o-engenheiro-de-mobilidade/
Por: Altair Santos
Os gargalos que o Brasil enfrenta nas infraestruturas rodoviária, aérea e portuária fizeram surgir na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) o curso de Engenharia de Mobilidade. Único no Brasil, ele existe desde 2009 e já conta com 695 estudantes. A 1.ª turma cursa o 4.º período e as aulas são ministradas provisoriamente nas instalações da Universidade da Região de Joinville (Univille). É onde funciona o Centro de Engenharia da Mobilidade (CEM), que em breve ganhará um campus próprio, às margens dos quilômetros 51 e 52 da BR-101, também em Joinville.Pela demanda atual, a direção do curso de graduação em Engenharia de Mobilidade estima que até 2014 mil alunos estejam matriculados. O que os estudantes buscam é uma formação especializada em projetos de construção e duplicação de estradas, gestão e planejamento do transporte urbano de passageiros e uma visão holística do que significa atuar no campo da mobilidade, para planejar e gerenciar o deslocamento de pessoas e produtos. “O foco está no estudo de cenários e projetos para resolver problemas de infraestrutura”, explica o diretor acadêmico da UFSC, Álvaro Lezana.
O curso tem uma peculiaridade. Seu organograma de disciplinas permite uma saída intermediária no final do terceiro ano, com diplomação em Bacharel em Tecnologia Veicular ou Bacharel em Tecnologia de Transportes. Já quem continuar a formação, com mais dois anos de curso, terá sete opções para se especializar em Engenharia de Mobilidade: automobilística, aeroespacial, ferroviária, naval, mecatrônica, infraestrutura de transportes e tráfego e logística. “Todas as disciplinas do curso são divididas em aulas práticas e teóricas”, diz Álvaro Lezana.
Fonte: http://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/caos-no-transito-faz-surgir-o-engenheiro-de-mobilidade/
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